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O que a maturidade nos ensina….
Todos os dias somos bombardeados com publicações que falam dos nossos famosos. Factos, ficção, não sabemos… Mas são conteúdos que absorvemos, que muitas vezes tomamos como verdades absolutas e que nos levam a criar opiniões ou até juízos de valor.
O tempo vai e não volta... e ninguém é eterno
Perdemos demasiado tempo a focar o pensamento em tudo o que está mal, sem parar para olhar em redor e perceber o que está certo.
Este é um post sobre amor... e a culpa é vossa!
No seguimento deste post, recebi alguns e-mails (obrigada a todos!) que acabaram por servir de mote ao post de hoje. E é curioso perceber como o «Ser solteiro» é um tema que capta tantas atenções.
Filha «da Bola»
Com três anos, lembro-me de estar nas bancadas a torcer (em gritos de doçura próprios de uma menina dessa idade) pelo meu pai (que jogava futebol quando nasci).
La La Land: o poder das escolhas e a luta pelos sonhos
É o filme de que se fala. La La Land lidera os Óscares com 14 nomeações e, por essa, razão não deixa quase ninguém indiferente. A curiosidade para ver este musical, que deslumbrou a Academia, é imensa. Depois de visto, as opiniões variam. Há quem ame, há quem odeie.
Eu sou mulher. Qual é o teu super-poder?
Ser mulher não é fácil. Num mundo em que tudo se quer para ontem, simples, prático, indolor, de fácil assimilação, sem lugar para dúvidas, contestações, interrogações ou crises existenciais; em que a matemática é lei e não abre espaço a outras filosofias ambíguas ou quase que esotéricas, onde os planos ou projetos rebuscados com uma leve tendência para provocar "tilt's" cerebrais não têm lugar, torna-se de facto muito árduo e "suado" ser-se mulher. Porque vestir a pele desta personagem, todos os dias, é contrariar tudo aquilo que o mundo não aceita ou, melhor, não compreende.
Paris em estado crítico
Fotografia: Renascença |
Nunca uma sexta-feira 13 esteve tão conotada com má sorte. A "mãe" das superstições foi hoje literalmente materializada, fortificando ainda mais todo o simbolismo que sempre circula em seu redor. Um verdadeira "Black Friday", onde palavras como infortúnio, terror e massacre ganham proporções arrebatadoras. Um cenário dantesco que dificilmente consegue deixar alguém indiferente!
Vamos pensar verde?
E já que falamos em objetivos a atingir ou comportamentos a adotar para 2015, tenho de partilhar convosco uma das minhas resoluções para este ano (e dele em diante, claro).
Não, não é um post sobre sumos detox (ainda!)...
De 2015 em diante decidi pensar (mais) verde e melhorar a minha pegada ecológica.
Pareceu-me uma boa partilha, já que sou da opinião de que comportamento gera comportamento.
E nunca tanto como hoje conseguimos ter consciência disso.
Temos tendência para replicar ações ou decisões de pessoas em quem nos revemos, em quem nos inspiramos ou que temos como modelo a seguir. Por vezes, desconhecemos o poder que temos na mãos e o quão longe pode chegar a nossa voz. Têm o exemplo das bloggers de moda & beleza que nos influenciam a comprar este ou aquele produto, o da especialista em nutrição que nos inspira com as suas receitas ou mesmo o exemplo da "ordinary girl" que decidiu perder peso e na sua luta pessoal pelo seu objetivo inspirou toda uma multidão que, tal como ela, decide adotar os mesmos hábitos saudáveis. Como disse, "comportamento gera comportamento" e temos o poder de mover montanhas.
É certo que estou longe de me inserir nesse perfil, mas pequenos "movimentos" começam com alguém que se recorde de os iniciar. Nunca se sabe quem se deixará inspirar a ponto de replicar ações que por tão simples são muitas vezes ignoradas.
Sempre fui bastante sensível às questões ambientais, mas confesso que ando a negligenciar a reciclagem. Espalmo sempre as embalagens, mas nem sempre procedo à devida separação (e já há algum tempo que não procedo à sua "limpeza" - sim, se é para reciclar não pode estar misturado com restos de comida). Mas uma saída em reportagem voltou a elucidar-me da importância deste gesto e do quão simples é pô-lo em prática. Facilitou o facto de me terem oferecido um "Ecobag" (um ecoponto doméstico, onde existe um saco para cada tipo de resíduo.
Com ecopontos praticamente à porta de casa e com o meu novo "ecobag" não há desculpa para não reciclar!
É certo que mudar o mundo é algo que não se consegue da noite para o dia. Mas não é baixando os braços ou com o conformismo de que não bastamos, que vamos conseguir impingir qualquer alteração. As pequenas mudanças começam com pequenos passos, gestos simples. Ações que podem partir da nossa própria iniciativa. Não podemos mudar as práticas do vizinho, mas se mudarmos as nossas já estamos a dar a nossa contribuição para "um mundo melhor". Parece lamechas, mas os riscos de um planeta poluído são reais e assustadores. Pensem nas pessoas que podem inspirar com as vossas atitudes e certamente não vos parecerão assim tão insignificantes.
O "ecobag" que mora cá em casa é idêntico a este:
Um primeiro de outubro recheado
O calendário marca o dia 1 do mês de outubro de 2014. Sem dúvida uma data a reter.
Hoje assinala-se o dia Mundial da Música, o Dia Internacional do Idoso mas não só.
Hoje entra em vigor uma lei que peca por tardia. A partir deste dia, passa a ser crime maltratar animais em Portugal (finalmente!).
Também neste 1 de outubro entra em vigor o novo salário mínimo nacional, que passa dos 485 € para os 505 €. Não é um aumento que nos vá fazer recuperar o fôlego, não é nenhum balão de oxigénio para o "sufoco" que muitas famílias (se não todas) enfrentam diariamente, mas é um sinal de alguma motivação e esperança para todos! É mais agradável assistirmos a um aumento - ainda que pouco significativo - do que a uma redução ou estagnação.
Claro que olhando para o panorama mundial a discrepância de Portugal para países como Luxemburgo (1921€), Bélgica (1501€), Holanda (1469€), Irlanda (1462€), França (1430€), Reino Unido (1264€) é mais do que visível.
Esta diferença abismal - que nos faz estar na "cauda" dos rankings quase -, não invalida que Portugal tenha outras regalias e virtudes que não encontramos lá fora. Tem sim! Mas ainda que certos preços aqui sejam mais acessíveis que lá fora, a verdade é que o meu ordenado nem desses nichos mais baratos me permite usufruir.
Lá fora o custo de vida é caro, mas os salários existem em proporção desses custos. Aqui o nível de vida é caro (não, não o é quando comparado com outros países é certo), mas tendo em conta a capacidade de rendimento das famílias nem esse nível conseguimos suportar (isto se considerarmos uma agregado familiar comum... agora imaginemos um agregado familiar com um ou mais membros com necessidades educativas especiais, com um ou mais elementos desempregados, com todas as despesas normais de uma família às quais não podem fugir (isto se quiserem ter uma vida com o mínimo de qualidade), tudo isto, quiçá, com penhoras em cima...
Portugal, este cantinho à beira mar plantado, carregado de virtudes e regalias, tem de lutar por si e pelos seus. Os nossos governos e empresas têm de batalhar para conseguir igualar estes números e desengane-se quem julga que estamos isentos de culpa ou de responsabilidades. Não estamos. Precisamos de agir. Mas até nesse campo muitos de nós têm limitações. Eu tenho.
Empreender significa investir e, muitas vezes, o que não temos! E muitas vezes debaixo de um risco imenso... e, muitas vezes, sem retorno. Se eu investir pelo meu país (com todas as poupanças de uma vida) e me endividar... o país não está lá para me levantar do chão... Não existe essa salvaguarda para me cativar e incentivar a fazê-lo sem pudor ou sem refletir nas consequências!
Apesar desta avaliação paralela há que louvar e focar essencialmente estas duas novidades neste 1 de outubro!
"O segredo da força está na vontade"
Banhos Públicos. Fotografias da Infância. E por aí fora... Desafio atrás de desafio.
Todo este "boom" de "correntes" que cresceu dentro e fora das redes sociais, serve, na sua maioria, para nosso entretenimento e gozo pessoal. É giro - uma perda de tempo para muitos-, mas foi uma forma que encontramos de dinamizar o tempo e de gerar comportamentos em massa que nos fazem sentir em contacto e integrados.
É também uma forma de nos auto-promovermos e de sermos o centro das atenções.
Com certeza que quem "lançou", por exemplo, o movimento do "Ice Bucket Challenge" teve a melhor das intenções, ao através de um comportamento viral alertar para uma doença real (Esclerose Lateral Amiotrófica) e assim ajudar financeiramente a causa. Um movimento benemérito que, apesar de assentar num comportamento pouco ortodoxo, resulta! Além de que, assenta numa causa nobre! O mesmo não acontece com os banhos públicos em que a consequência para quem não cumpre é nada mais nada menos, que um jantar pago por quem não aceita realizar o desafio!).
E é espantoso ver o ponto a que chegamos! O que me leva a perceber que podíamos usar a nossa criatividade e vontade para fazer a diferença sem pretextos e sem, claro, que exista uma contrapartida ou consequência!
Ajudar uma instituição, dar sangue, doar medula óssea, ser voluntário, ajudar alguém a atravessar a rua, dar um abraço ou ser um ombro amigo. Os exemplos são muitos... e quantos de nós o faz se não receber nada em troca?
Outrora, pessoas com comportamentos altruístas eram gozadas. Pessoas que agora o fazem, mas que necessitam de o publicitar, são tidas como heróis.
Acho que devemos comunicar os nossos bons gestos sim, mas para servirem de exemplo para outros, para que repliquem as nossas ações e se sintam motivados a agir! Mas o ideal seria ter a espontaneidade de ajudar sem sentir a necessidade de nos vangloriarmos.
Acho que devíamos canalizar este impacto das "correntes" para percebermos que somos capazes de mover o mundo, basta querermos... só temos é de o fazer pelos motivos certos e deixar que eles falem por nós!
Dia Internacional da Paz
A Paz começa nas nossas ações e decisões. Optar por abraçar em vez de ignorar; escolher perdoar em detrimento da vingança; decidir ceder em vez de contrariar e resmungar; valorizar o diálogo em vez do silêncio e da indiferença; fazer as pazes e calar a mágoa... As nossas "pequenas" guerras são o rastilho de guerras maiores... Basta uma faísca para uma "Guerra Mundial" ou para conflitos seculares como os da Faixa de Gaza. Privilegiar o amor e a compaixão enriquece-nos enquanto pessoas e faz do mundo um lugar bem mais agradável de passear.
As nossas ações refletem-se nos outros. Direta ou indiretamente podemos fazer a diferença... mas tudo começa à "nossa porta".
"If you think of humanity as one large body, then war is like suicide, or at best, self mutilation."
(Jerome P. Crabb)
"Não é à toa que Leonor rima com... amor"
Sim, a Nonô é especial... especial pelo seu sorriso, pela sua inocência, pela forma como nos derreteu com o seu jeito dócil e feliz perante todo aquele pesadelo.
A Nonô é especial. Não que as outras crianças não sejam... Aí é que está! O protagonismo dado a esta menina não é por ser mais ou melhor que qualquer uma outra. A onda de carinho gerada prende-se com a identificação e com o significado simbólico que esta história tem junto de todos. A Leonor é o rosto da realidade de muitas outras crianças que passam pelo mesmo. Impossível conhecer esta luta e não pensar como seria se fosse connosco, com um filho nosso, um irmão... Ver a esperança em cada palavra dos seus pais, ver a garra desta princesa, assistir aos avanços da doença quando tudo parecia apaziguar... É impossível ficar indiferente, sabendo que nem todas as histórias têm um final feliz.
Mas a Nonô foi feliz e foi essa forma encantada de estar que nos rendeu a todos!
Ver uma criança indefesa, inocente, ser posta a prova desta maneira leva-nos a questionar a ordem lógica dos desígnios e, por isso, é mais do que merecido todo o louvor e reconhecimento a este pequeno anjo.
Despertei já tarde para a história da Nonô... mas conquistou-me ao primeiro sorriso!
O lado "b" da Faixa de Gaza
(Imagem daqui)
Depois das notícias dos últimos dias e das imagens transmitidas hoje, não consigo não falar disto.
Costuma-se dizer que tudo na vida tem um lado "b" (o dito lado "bom"). Na Faixa de Gaza esse "b" existe, mas remete para algo que é tudo menos bom. Refiro-me, por exemplo, o lado "b" de "blood" (que significa "sangue" em inglês) ou mesmo "bombardeamento", "batalhas", "balas" em bom português!
Cresci sempre com aquele ensinamento de que é errado fazer frente ou entrar numa luta/briga com alguém mais frágil e fraco. As lutas desiguais não são justas, por muito que os motivos e a razão possam estar do nosso lado. Contudo, nos confrontos entre israelitas e palestinianos já nem se trata de perceber de que lado mora a razão - se é que existe razão alguma que justifique o uso da violência sob a forma macabra que vemos (ou qualquer uma outra).
O banho de sangue que temos vindo a assistir resulta de uma luta desigual. As armas potentes de Israel, em nada se comparam à força quase "artesanal" dos palestinianos. Em cada lado da barricada "moram" terroristas, é um facto. Mas onde pisam "a meia dúzia" de terroristas, pisam também milhares de inocentes! E quando sintonizo a televisão nas notícias, tudo o que vejo são escolas, abrigos, hospitais, crianças, mulheres e até homens inocentes a levarem por tabela e que mais tarde surgem apenas como "danos colaterais" de um dito "bem maior". Que bem maior?
Eu sei que há o dito orgulho... a honra, a pátria, o direito a reclamar o que é nosso ou, por outro lado, de defender o que é nosso. Há uma legitimidade, eu sei. Mas essa legitimidade perde-se nas proporções e no rumo que atinge. É um exemplo algo arcaico e até ridículo, mas cumpre o ponto onde quero chegar: é como quando discutimos com alguém e temos a razão do nosso lado. Muitas vezes, acabamos por perdê-la pela forma como agimos! Deixamos de estar certos pelas "armas", argumentos e métodos de que nos socorremos para provar que estamos certos.
Isto para dizer que sou daquelas pessoas que se sente impotente ao ver diariamente nas notícias as imagens do massacre que se vive na Faixa de Gaza! Não há ninguém que ponha fim a esta "carnificina"?
Ninguém pode sentir tanto deleite e prazer por ver que mais uma batalha está no papo, apesar da guerra não estar vencida, quando dessa batalha resulta aquele aparato chocante! Ninguém se pode sentir vitorioso com as baixas que resultam deste confronto!
(Poderia usar mil e uma imagens para ilustrar este texto (infelizmente não é difícil encontrá-las), mas são todas demasiado horripilantes, tristes, sangrentas e arrepiantes para conseguir sequer selecioná-las!)
"If you think of humanity as one large body, then war is like suicide, or at best, self mutilation."
(Jerome P. Crabb)
Diz que é Dia da Amizade...
A amizade é, para mim, daquelas coisas preciosas. Isso mesmo... que nem diamantes: raras e que só alguns têm a sorte e o privilégio de ter. Dou extrema importância e talvez por isso se contem pelos dedos os amigos íntimos que tenho. Depois existem todas aquelas pessoas com quem gosto de estar e com as quais se passam bons momentos. Costumo dizer que sou de convívio fácil, mas de amizade difícil (não que seja difícil ser-se meu amigo. Difícil é sentir o retorno do outro lado - no sentido autêntico da coisa, que é o que realmente privilegio). Se eu for capaz de falar com uma pessoa, como se estivesse sozinha diante de um espelho "declamando" para mim mesma, sem receios, reticências ou adornos significa que essa pessoa conseguiu de mim o mais íntimo e que de mim terá o que de melhor quero e ambiciono para o meu "self".
Por razões várias, tenho - como toda a gente - amigos de quem me fui afastando... ou porque seguimos rumos diferentes, ou porque deixamos de ter tanto em comum, outros simplesmente porque o deixaram de ser (sim, também os há, infelizmente). Mas, na sua maioria, mantenho um tremendo carinho por todos, apesar de já não serem os meus amigos "de todos os dias". Mas se há os que ficaram pelo caminho também há os que chegaram de novo. Boas surpresas, outras nem tanto! Quando abrimos espaço para novas pessoas entrarem na nossa vida, coisas boas podem acontecer, por isso é só decidir se damos ou não o benefício da dúvida!
A Amizade é tão valiosa que deve ser regada, cuidada e respeitada. As amizades genuínas e sem intenções duvidosas na sua base merecem, sem dúvida, o nosso aplauso.
E é a isso que hoje brindamos!
Feliz dia da Amizade!
A todos os meus Amigos, obrigada pelos sorrisos que me arrancam, pelos abraços apertados, pelas gargalhadas, pelos momentos mais simples e por serem autênticos e genuínos!
A todos os meus Amigos, obrigada pelos sorrisos que me arrancam, pelos abraços apertados, pelas gargalhadas, pelos momentos mais simples e por serem autênticos e genuínos!
"Be with those who bring out the best in you"
Rihanna shined bright like... a crystal
E de repente todos os olhos se voltaram para o modelito ousado envergado por Rihanna, no CFDA 2014 (Council of Fashion Designers of America), um evento americano dedicado à moda e aos seus intervenientes, que tem como fundadora Diane Von Furstenberg.
Todos os anos o CFDA premeia quem se destacou no mundo da moda e este ano não foi exceção. Esta edição ficou, sem dúvida, marcada pelo vestido escolhido pela cantora Rihanna - que arrecadou inclusive o prémio "Fashion Icon" nessa gala.
O modelito tem sido alvo de discussão um pouco por todo o lado: blogosfera, revistas cor-de-rosa, redes sociais,... Enfim! A ousadia da atriz (e diria até coragem) não deixou ninguém indiferente. As opiniões essas variam. Nota-se uma espécie de amor-ódio quanto ao vestido, dado que não reúne grande consenso: há quem ame, há quem odeie...
Não acho que seja um vestido fácil de "digerir". Mas cumpre o seu papel na perfeição. Rihanna chegou, causou impacto e arrasou! Roubou (quase) todas as atenções da passadeira-vermelha para si, numa noite (lembre-se) repleta de estrelas.
Para quem (ainda) não viu, a cantora aparece praticamente nua. Enverga um vestido transparente (mostrando sem censura as zonas mais íntimas do seu corpo), revestido por 230 mil cristais Swarovsky, da autoria do estilista Adam Selman.
Sendo o CFDA um evento que celebra a moda, arriscar um pouco no look que se irá passear pelo "red carpet" é quase que obrigatório. Se há local em que se pode arrojar, apostar na originalidade e na criatividade é aqui... E daí achar que a Rhianna foi "feliz" na escolha que fez.
O evento permite e ela aguenta bem essa extravagância, ou não tivesse ela o corpinho que tem (Quem pode, pode!). Além disso, tem sempre aquele seu estilo peculiar e irreverente a que já nos habituou, era de esperar algo dentro do mesmo registo. Toda a sua postura na passadeira vermelha mostra mesmo esse à vontade, como se não fosse nada com ela: "Sim, tenho os marmelitos e o bumbum à mostra, so what?". Essa "indiferença" e aquele ar sorridente e angelical dela fazem deste outfit "um momento uau".
Daí a estranheza que anda a causar... é que o nú (quase) integral e o facto de estar incrivelmente bem vestida e elegante faz com que não se consiga perceber se gostamos de paixão ou de odiámos sem reticências! Eu acho que ela estava bonita no conjunto, tendo em conta o evento... mas não é a minha preferida, já que eu, por exemplo, não teria a ousadia de vestir aquele modelo!
P.S.: O que eu adorei mesmo foi a maquilhagem!
P.S.: O que eu adorei mesmo foi a maquilhagem!
Ei-la "shining bright like a Swarovsky crystal":
(Podem abrir as imagens para as visualizar no seu tamanho original)
(Podem abrir as imagens para as visualizar no seu tamanho original)
E vocês o que acharam?
Look I Like: Globos de Ouro e Cannes 2014
(Eu tinha agendado este post, mas não sei porquê não publicou, mas pronto... tarde, mas aqui vao!)
Adoro "trapinhos" a pender para o glamour e combinações que primam pelo bom gosto. Por norma é preciso aguardar por uma data especial para que se capriche mais no visual. E que melhor pretexto que, por exemplo, "O Globos de Ouro" ou o "Festival de Cannes" para passear os olhinhos? A indumentária faz a pessoa, mas a pessoa também faz a indumentária, isso é certo, por isso é de prever que muitos dos modelitos pareçam "perfeitos" porque também encaixam que nem um luva na silhueta de quem os veste. Mas já se sabe que nestas questões dos "outfits" é tudo uma questão de gosto pessoal e também bastante subjetivo.
Adoro "trapinhos" a pender para o glamour e combinações que primam pelo bom gosto. Por norma é preciso aguardar por uma data especial para que se capriche mais no visual. E que melhor pretexto que, por exemplo, "O Globos de Ouro" ou o "Festival de Cannes" para passear os olhinhos? A indumentária faz a pessoa, mas a pessoa também faz a indumentária, isso é certo, por isso é de prever que muitos dos modelitos pareçam "perfeitos" porque também encaixam que nem um luva na silhueta de quem os veste. Mas já se sabe que nestas questões dos "outfits" é tudo uma questão de gosto pessoal e também bastante subjetivo.
Vamos então à minha eleição.
GLOBOS DE OURO 2014
Escolhi os vestidos (sim, porque gala que é gala - sobretudo em jeito de cerimónia dos Óscares - pede um vestido!) com base num argumento: o que eu vestiria. Vi alguns que até gostei, mas que provavelmente não usaria, por não serem os indicados para mim.
Engraçado foi perceber que a minha "lista de eleição" engloba um conjunto de vestidos que primam pela sua simplicidade. Coincidência ou não todos os vestidos que elegi são bastante simples, sem grandes floreados ou adereços, o que mostra que por vezes não é preciso uma grande produção ou grandes excessos para se apresentar um figurino elegante ou fazer a diferença. O segredo está na combinação: vestido + cabelo + acessórios.
Andreia Rodrigues
Ana Rita Clara
Ana Sofia
Jani Gabriel
Margarida Vila-Nova
Rita Andrade
Núria Madruga
CANNES 2014
Também aqui a minha escolha tende para os vestidos que aliam a elegância à simplicidade. Eis os meus favoritos.
Blake Lively
Novamente Blake Lively
Rosie Huntington
Toni Garrn
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Sobre Mim
Olá a todos! O meu nome é Ana Camboa, vivo em Lisboa e sou a autora do blog.
Pouco tempo e muitas paixões culminaram neste espaço.
Estórias, pessoas, novidades, eventos, tendências, destaques, atualidade, lugares, frivolidades e, quem sabe, outras banalidades. Tudo o que está “Em Voga” terá lugar cativo por estas bandas.
Um ponto de encontro das horas vagas, com momentos muito pouco vãos e com pronúncia do Norte.