Ainda não tinha oficializado o acontecimento, mas se vamos ter uma relação duradoura, a roçar a fidelidade mútua (em que eu publico assiduamente e vocês comprometem-se a voltar vezes sem conta) há que pôr em prática alguns dos valores básicos das relações bem-sucedidas, isto, claro, se quisermos garantir a longevidade deste enlace.
Conseguir essa enorme proeza passa, por exemplo, por vos contextualizar sobre os locais por onde ando. Sim, porque onde eu vou, o blog vai e, com ele, os conteúdos que por aqui aparecem. Por isso, só me fica bem um pequeno (muito pequenino, sim?) enquadramento.
Conseguir essa enorme proeza passa, por exemplo, por vos contextualizar sobre os locais por onde ando. Sim, porque onde eu vou, o blog vai e, com ele, os conteúdos que por aqui aparecem. Por isso, só me fica bem um pequeno (muito pequenino, sim?) enquadramento.
Quem me acompanha por outras bandas que não apenas o blog – falo das mil e uma redes sociais onde me podem encontrar – com certeza já se terá dado conta do que falo.
Pois bem (e sem mais rodeios), aqui a vossa “amiga” encheu-se de coragem e abraçou o desconhecido. Sem certezas e sem garantias. Apenas com a esperança numa mão, o amor na outra e um punhado de sonhos na bagagem. O destino? A cidade onde dizem que tudo acontece, neste nosso cantinho à beira-mar plantado: Lisboa. Há um mês que esta aventura começou. Um capítulo escrito a pezinhos de bebé, ainda, mas que já leva longas páginas de história para um dia partilhar.
Deixei o norte e tudo quanto por lá faz parte de mim (e admito que é terrivelmente doloroso), mas antes a 300 Km do que do outro lado do mundo. Nos próximos tempos, Lisboa será a minha casa a tempo inteiro. Espero que me acolha tanto quanto espero afeiçoar-me a ela.
Há alguém por aí que tenha passado (ou esteja a passar) pelo mesmo? Contem-me tudo!
(Giro giro era escreverem-me a contar como foi ou está a ser essa vossa aventura de migrar para uma nova cidade (seja ela qual for). Se recebesse muitos testemunhos, partilharia por aqui (com a vossa permissão, claro! – e em formato anónimo se preferissem). E ainda mais fantástico seria desafiarem pessoas que conhecem a entrar nesta partilha connosco. O que vos parece? Não imaginam como a troca de experiências pode ajudar ou dar alento a quem está na mesma situação. Pensem nisso. Eu fico carinhosamente à espera! Podem enviar os vossos testemunhos para geral.emvoga@gmail.com).
Boa sorte nessa cidade linda! Ainda este fim-de-semana vou andar por aí :D Que sejas muito feliz e tenhas muito sucesso Aninha. Um beijinho grande *
ResponderEliminarPelo menos a vista é espectacular! :) Bem vinda a Lisboa e que seja uma experiência enriquecedora! Beijinhos
ResponderEliminarTenho-me lembrado muitas vezes deste post.Sabes que mudei de casa há um mês e estou a 2 minutos da casa onde morava com a minha mãe e sinceramente nem sei o que é mais doloroso, se seria estar mais longe ou estar onde estou. O estar demasiado perto também acaba por confundir as ideias, quando saio do trabalho é uma sensação estranha, tanto vou à casa antiga como vou à casa nova assim com a mesma facilidade, e acaba por complicar o turbilhão que vai na cabeça. Confesso que toda a vida achei que seria um passo mais fácil, mas a nível de sentimentos tem muito mais que se lhe diga (nem mesmo estudar longe de casa ajudou no processo). Tento focar-me em colegas que estão fora do país e pensar que a vida é mesmo assim. Infelizmente não é suposto vivermos todos debaixo do mesmo telhado, pais, filhos,irmãos, conjuges, netos, cães e gatos =P Penso que é uma fase de crescimento em que percebemos que agora somos nós a criar a nossa própria história**
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